Mesh : Humans COVID-19 / complications Male Female Middle Aged Prospective Studies Olfaction Disorders / genetics Cross-Sectional Studies Alleles Apolipoprotein E4 / genetics Aged Adult Protective Factors Apolipoproteins E / genetics Polymorphism, Genetic SARS-CoV-2 Genotype Post-Acute COVID-19 Syndrome

来  源:   DOI:10.1055/s-0044-1788272

Abstract:
BACKGROUND:  Olfactory dysfunction (OD) represents a frequent manifestation of the coronavirus disease 2019 (COVID-19). Apolipoprotein E (APOE) is a protein that interacts with the angiotensin-converting enzyme receptor, essential for viral entry into the cell. Previous publications have suggested a possible role of APOE in COVID-19 severity. As far as we know, no publications found significant associations between this disease\'s severity, OD, and APOE polymorphisms (E2, E3, and E4).
OBJECTIVE:  To analyze the epidemiology of OD and its relationship with APOE polymorphisms in a cohort of Long-COVID patients.
METHODS:  We conducted a prospective cohort study with patients followed in a post-COVID neurological outpatient clinic, with OD being defined as a subjective reduction of olfactory function after infection, and persistent OD being defined when the complaint lasted more than 3 months after the COVID-19 infection resolution. This cross-sectional study is part of a large research with previously reported data focusing on the cognitive performance of our sample.
RESULTS:  The final sample comprised 221 patients, among whom 186 collected blood samples for APOE genotyping. The persistent OD group was younger and had a lower hospitalization rate during the acute phase of the disease (p < 0.001). Furthermore, the APOE variant E4 allele frequency was lower in this group (p = 0.035). This study evaluated OD in an outpatient population with COVID-19. In the current literature on this disease, anosmia is associated with better clinical outcomes and the E4 allele is associated with worse outcomes.
CONCLUSIONS:  Our study provides new information to these correlations, suggesting APOE E4 as a protective factor for OD.
BACKGROUND:  A disfunção olfatória (DO) é uma manifestação frequente da doença do coronavírus 2019 (COVID-19). A apolipoproteína E (APOE) é uma proteína que interage com o receptor da enzima conversora de angiotensina, essencial para a entrada viral na célula. Publicações anteriores sugeriram um possível papel da APOE na gravidade da COVID-19. Até onde sabemos, nenhuma publicação encontrou associações significativas entre a gravidade dessa doença, DO e polimorfismos da APOE (E2, E3 e E4).
OBJECTIVE:  Analisar a epidemiologia da DO e sua relação com os polimorfismos do gene APOE em uma coorte de pacientes com COVID longa. MéTODOS:  Um estudo de coorte prospectiva com pacientes acompanhados em ambulatório neurológico pós-COVID, com DO sendo definida como uma redução subjetiva da função olfativa após a infecção e a DO persistente sendo definida quando a queixa durou mais de 3 meses após a resolução da infecção por COVID-19. Este estudo transversal é parte de uma pesquisa maior com dados anteriormente relatados, focando na performance cognitiva dos pacientes.
RESULTS:  Foram selecionados 221 pacientes para esse estudo, dos quais 186 haviam coletado amostras de sangue para genotipagem APOE. O grupo DO persistente foi mais jovem e apresentou menor taxa de internação na fase aguda da doença (p < 0,001). Além disso, a frequência do alelo E4 da APOE foi menor nesse grupo (p = 0,035). Este estudo avaliou a DO em uma população com COVID longa. Na literatura atual sobre essa doença, a anosmia está associada a melhores desfechos clínicos e o alelo E4 está associado a piores desfechos. CONCLUSãO:  Nosso estudo acrescenta novas informações a essas correlações, sugerindo a APOE E4 como um fator de proteção para DO.
摘要:
暂无翻译
公众号