Mesh : Adolescent Adult Cephalopelvic Disproportion / epidemiology Cesarean Section Cross-Sectional Studies Delivery, Obstetric / statistics & numerical data Female Fetus / diagnostic imaging Humans Pelvis / diagnostic imaging Pregnancy Prospective Studies Ultrasonography, Prenatal Young Adult

来  源:   DOI:10.1055/s-0040-1709690   PDF(Sci-hub)

Abstract:
OBJECTIVE:  To evaluate the ability of the pubic arch angle (PAA) as measured by transperineal ultrasonography during labor to predict the delivery type and cephalic pole disengagement mode.
METHODS:  The present prospective cross-sectional study included 221 women in singleton-gestational labor ≥ 37 weeks with cephalic fetuses who underwent PAA measurement using transperineal ultrasonography. These measurements were correlated with the delivery type, cephalic pole disengagement mode, and fetal and maternal characteristics.
RESULTS:  Out of the subjects, 153 (69.2%) had spontaneous vaginal delivery, 7 (3.2%) gave birth by forceps, and 61 (27.6%) delivered by cesarean section. For the analysis, deliveries were divided into two groups: vaginal and surgical (forceps and cesarean). The mean PAA was 102 ± 7.5° (range, 79.3-117.7°). No statistically significant difference was observed in delivery type (102.6 ± 7.2° versus 100.8 ± 7.9°, p = 0.105). The occipitoanterior position was seen in 94.1% of the fetuses and the occipitoposterior position in 5.8%. A narrower PAA was found in the group of surgical deliveries (97.9 ± 9.6° versus 102.6 ± 7.3°, p = 0.049). Multivariate regression analysis showed that PAA was a predictive variable for the occurrence of head disengagement in occipital varieties after birth (odds ratio, 0.9; 95% confidence interval, 0.82-0.99; p = 0.026).
CONCLUSIONS:  Ultrasonographic measurement of the PAA was not a predictor of delivery type, but was associated with the persistence of occipital varieties after birth.
UNASSIGNED:  Avaliar a medida do ângulo do arco púbico (AAP) por ultrassonografia transperineal durante trabalho de parto em predizer tipo de parto e modo de desprendimento do polo cefálico. MéTODOS:  Um estudo prospectivo transversal foi conduzido com 221 mulheres em trabalho de parto com gestação única ≥ 37 semanas, com fetos em apresentação cefálica, foram submetidas à avaliação ultrassonográfica por via transperineal para aferição do AAP. Correlações com tipo de parto, modo de desprendimento do polo cefálico e características fetais e maternas foram realizadas.
UNASSIGNED:  Um total de 153 (69,2%) mulheres apresentaram parto vaginal espontâneo, 7 (3,2%) parto a fórceps e 61 (27,6%) parto cesárea. Para fins de análise, dividiu-se os partos em dois grupos: partos vaginais e cirúrgicos (fórceps e cesáreas). A média do AAP foi 102 ± 7,5° (variação: 79,3–117,7°). Não foi observada significância estatística do AAP em relação ao tipo de parto (102,6 ± 7,2° versus 100,8 ± 7,9°; p = 0,105). Um total de 94,1% dos fetos desprenderam em variedade de posição occipito anterior e 5,8% em occipito posterior. Encontrou-se AAP mais estreitado no grupo de partos cirúrgicos (97,9 ± 9,6° versus 102,6 ± 7,3°; p = 0,049). A análise de regressão multivariada demonstrou que AAP foi uma variável de proteção para a ocorrência de desprendimento da cabeça em variedades occipito posteriores ao nascimento (odds ratio [OR]= 0,9; índice de confiança (IC) 95%: 0,82–0,99; p = 0,026). CONCLUSãO:  A medida ultrassonográfica do AAP não foi preditora do tipo de parto, porém demonstrou associação com persistência de variedades occipito posteriores ao nascimento.
摘要:
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